1. Assegurar momentos de lecionação mobilizando conhecimentos científicos da área de docência, didática e educação em geral em contexto de 3.º Ciclo do Ensino Básico;
2. Tomar decisões relativas à prática educativa numa abordagem reflexiva e investigativa;
3. Planificar situações educativas alinhadas com as orientações curriculares formais e adequadas aos contextos de intervenção;
4. Implementar práticas educativas com flexibilidade, gerindo situações (im)previstas, num ambiente pautado por princípios éticos e deontológicos e respeitador da diversidade entre alunos, com vista à consecução de aprendizagens relevantes;
5. Desenvolver procedimentos de avaliação, promotores da regulação dos processos de aprendizagem e de balanço dos resultados;
6. Promover processos de trabalho colaborativo, com as comunidades escolar e educativa alargada;
7. Estruturar procedimentos de reflexão facilitadores da análise crítica da intervenção, argumentando lógicas de compreensão e de melhoria do ensino.
1. Planificação do processo educativo em 3.º Ciclo do Ensino Básico na área de Informática e das Tecnologias de Informação e Comunicação (teoria curricular, documentos norteadores, prioridades educativas, componentes e articulação das opções educativas);
2. Ação educativa em contexto de sala de aula (desenvolvimento do currículo em situações previamente planeadas ou ocasionais, operacionalização de metodologias, dinâmica da sala de aula e construção das interações);
3. Avaliação da ação educativa desenvolvida (conceitos e procedimentos relativos à avaliação formativa e sumativa da aprendizagem e à capacidade de reflexão sobre a ação).
O Estágio em Ensino da Informática III implica a intervenção em contexto de 3.º Ciclo do Ensino Básico, num total de 110 horas de contacto, que implicam a lecionação em situações reais, conforme o Regulamento dos Estágios Pedagógicos dos Mestrados em Ensino da UAc. Esta UC contemplará, ainda, sessões teóricas e teórico-práticas para conceção e análise de sequências didáticas, materiais pedagógicos e para reflexão sobre o trabalho implementado e momentos de orientação tutorial, para esclarecimentos aos estudantes. O tempo de seminário destinar-se-á à análise dos contextos educativos, à elaboração do Projeto Formativo Individual e à elaboração do Relatório de Avaliação do PFI.
Elementos de avaliação:
1) conceção de um projeto individual de intervenção, sua monitorização e avaliação final - 15%;
2) desempenho na lecionação supervisionada, focando a pertinência das opções tomada e o seu impacto nas aprendizagens das crianças e na reconstrução da ação educativa - 85%.
Direção Geral da Educação (2018). 7.º Ano - Aprendizagens Essenciais - 3.º Ciclo do Ensino Básico. Tecnologias da Informação e Comunicação. Ministério da Educação https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/tic_3 c_7a_ff.pdf
Direção Geral da Educação (2018). 8.º Ano - Aprendizagens Essenciais - 3.º Ciclo do Ensino Básico. Tecnologias da Informação e Comunicação. Ministério da Educação https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/tic_3 c_8a_ff.pdf
Direção Geral da Educação (2018). 9.º Ano - Aprendizagens Essenciais - 3.º Ciclo do Ensino Básico. Tecnologias da Informação e Comunicação. Ministério da Educação https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/tic_3 c_9a_ff.pdf
d´Oliveira Martins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho). Ministério da Educação/DGE.
Duarte, P. e Moreira, A. I. (2020). Que professor investigador? Para uma (possível) resposta, análise de relatórios de estágio de futuros docentes. Da Investigação às Práticas: Estudos de natureza educacional, 10 (1),78-98. https://dx.doi.org/10.25757/invep.v10i1.204
Flores, M. A. (2017). Contributos para (re)pensar a formação de professores. In CNE (Ed.), Lei de Bases do Sistema Educativo - Balanço e Prospetiva, Volume II (pp. 773-810). Lisboa: Conselho Nacional de Educação.
Gaspar, M. I. et al. (2019). Supervisão: modelos e processos. Porto: Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa.
Pedro, A., Piedade, J. & Matos, J. F. (2019). Cenários de Aprendizagem na Formação Inicial de Professores de Informática. Revista Lusófona de Educação, 45, pp. 219-234
Spedding, T. (2020). Stories of Supervision. Education Sciences, 10 (93). Doi: 10.3390/educsci10040093
Tsortanidouhttps, X; Daradoumishttps, T. & Barberáhttps, E. (2021). A K-6 computational thinking curricular framework: pedagogical implications for teaching practice. Interactive Learning Environments, ahead-of-print, 1-21. https://doi.org/10.1080/10494820.2021.1986725
02015965
9
