Ensino Clínico em Cuidados Continuados e Paliativos

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Objetivos

Informação disponível em breve.

Programa

A realização deste ensino clínico permite aos estudantes um conhecimento mais aprofundado da dinâmica e funcionamento dos Cuidados Continuados, bem como as suas diferentes vertentes, como a reabilitação, a readaptação, a reinserção social e os cuidados paliativos. Permite, ainda, a oportunidade de identificarem pessoas com critérios de inclusão em cuidados continuados e paliativos e as necessidades dos mesmos, dos cuidadores informais e das famílias. O facto de este ensino clínico acontecer em serviços onde se deparam com pessoas com perda transitória ou permanente da mobilidade permite aos estudantes a mobilização de conhecimentos adquiridos na unidade curricular teórica Enfermagem em Cuidados Continuados e Paliativos” lecionada no 3º ano. A análise e reflexão sobre situações reais, a realização do processo de enfermagem, em que o familiar prestador de cuidados é incluído, permitem uma melhor compreensão da verdadeira dimensão e objetivos dos cuidados continuados e paliativos.

Métodos de ensino

No ensino clínico é fundamental o envolvimento dos estudantes nas situações reais que lhes são proporcionadas, permitindo-lhes a demonstração de competências relacionadas com os conhecimentos adquiridos nos períodos teóricos. Os estudantes serão integrados numa equipa e orientados por um supervisor pedagógico e um supervisor clínico. Prestarão cuidados a pessoas com critérios de inclusão em cuidados continuados, conforme Decreto-Lei 101/2006, e a pessoas com necessidade de cuidados paliativos.

 

Bibliografia

Andrade, C. (2016). Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal. Uma abordagem facilitadora da ação profissional em cuidados domiciliários. Novas Edições Académicas. https://www.morebooks.de/store/gb/book/modelo-de-apoio-%C3%A0-mestria-do-cuidador-informal/isbn/978-3-330-74338-0

 

Batista, Joana dos Santos (2012). Dos Cuidados Continuados ao Domicílio: Dificuldades dos Enfermeiros na Preparação da Alta do Idoso Dependente. Coimbra: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Disponível em: https://repositorio.esenfc.pt/private/index.php?process=download&id=23815&code=216

 

Barbosa, António; Pina, Paulo; Tavares, Filipa & Neto, Isabel Galriça (2016). Manual de Cuidados Paliativos. 3ª ed. revista e aumentada. Lisboa: Centro de Bioética da Faculdade de Medicina/Núcleo de Cuidados Paliativos.

 

Decreto-Lei nº 101/2006 de 6 de Junho.

 

Decreto Legislativo Regional n.º 3/2016/A de fevereiro.

 

Direção Geral de Saúde (2015). Plano Nacional de Saúde: revisão e extensão a 2020. Lisboa: Direção Geral de Saúde. Acesso em: http://www2.insa.pt/sites/INSA/Portugues/ComInf/Noticias/Documents/2015/Junho/PNS-2020.pdf

 

Frias, Cidália (2012). Aprendizagem do cuidar e a morte. Loures: Lusociência.

 

Lei 25/2012 de 5 de setembro

 

Foucault, Claudete (2018). A arte de tratar em cuidados paliativos: perspectivas de enfermagem. 2ª ed. Lisboa: Piaget.

 

Pacheco, Susana (2014). Cuidar a pessoa em fase terminal: perspectiva ética. 3ª ed. Loures: Lusociência.

 

Pereira, Helder Rocha (2013). Subitamente cuidadores informais: dando voz(es) às experiências vividas. Loures: Lusociência.

 

Sapeta, Ana Paula Gonçalves Antunes (2011). Cuidar em fim de vida: o processo de interacção enfermeiro-doente. Loures: Lusociência.

 

Sequeira, Carlos (2018). Cuidar de idosos com dependência física e mental. 2ª ed. Porto

Código

01060811

ECTS

12

Aulas

  • Outras / Ens. Clínico - 200 horas