Ensino Clínico em Cuidados de Saúde Primários/Hospitalares III

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Objetivos

Os estudantes deverão ser capazes de:

1) Prestar cuidados de enfermagem à pessoa, família e comunidade em contextos de saúde/doença menos experienciados durante o processo de formação;

2) Desenvolver um projeto de ensino clínico que permita o aperfeiçoamento curricular;

3) Analisar reflexivamente a prestação de cuidados de enfermagem com base no percurso de aprendizagem individual.

 

Competências a desenvolver

A unidade curricular contribui com conhecimentos e capacidades para o desenvolvimento de competências gerais esperadas para o licenciado em Enfermagem pela Universidade dos Açores (Cf. https://cutt.ly/ag7ifqt )no que respeita: Competências Gerais Instrumentais – 1,2,3,4,5,6,9,11,12; Competências Gerais Interpessoais - 13,14,15,16,17,18,19,20; Competências Gerais Sistémicas – 21,22,23,24,25,26,27,28; Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais / Ordem dos Enfermeiros – A1 (1,2,3,4 ); A2 (5,6, 7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19); B1 (20,21, 22, 23,24,25,26,28,29,30); B2 (32,33,34,35,36,37,38,39,40,41,42,43); B3 (44,45,46,47,48,49,50,51,52,53,54,55,58,59,60); B4 (61,62,63,64,65,66,67); B5 (68,69,70,71); B6 (74,75,76,77); C1 (83,85,86,87) ; C3 (91,92,93,96).

Programa

Prestação de cuidados de enfermagem de âmbito generalista em contextos de Cuidados de Saúde Primários e Hospitalares.

Métodos de ensino

Este ensino clínico alicerça-se nos seguintes princípios orientadores: a. A partilha de responsabilidades entre estudantes, supervisor clínico e supervisor pedagógico; b. A resposta às necessidades de formação dos estudantes; c) A resposta aos interesses de formação dos estudantes; d) a reflexão crítica dos estudantes sobre a sua formação e desenvolvimento e a prática de enfermagem.

O cenário de aprendizagem são os serviços onde se prestam cuidados de enfermagem com implementação de:  a. método interativo; b. aprendizagem guiada; c. aprendizagem pela descoberta; d. observação participada; e. demonstrações; f. treino de capacidades psicomotoras quer em laboratório quer no contexto real da prática; g. análise, discussão e reflexão de casos clínicos e dilemas éticos; h. análise crítica e reflexiva.

Bibliografia

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Decreto-lei nº 161/96 – Regulamento do Exercício Profissional dos enfermeiros. D.R., 1ª série – A, nº 205, 4/9/1996.
Direção Geral da Saúde. (2015). Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco. Lisboa: Direção Geral de Saúde.
Hockenberry, M. J; Wilson, D. (2014) - Wong, Enfermagem da criança e do adolescente. Loures: Lusociência.
Monahan, Sands, Neighbors, Marek.Green (2010). Phipps Enfermagem Médico- Cirúrgica. Perspectivas de Saúde e Doença. Loures: Lusodidacta
Ordem dos Enfermeiros (2012). Regulamento do perfil de competências do enfermeiro de cuidados gerais. Recuperado de: www.ordemenfermeiros.pt
Néné, M.; Batista M. A.; Marqes, R. (2016). Enfermagem de Saúde
Materna e Obstétrica. Lisboa: Lidel.
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Stanhope, M; Lancaster, J. (2011). Enfermagem de saúde pública. 7ª ed. Loures: Lusodidacta.
Veiga, B., Henriques, E., Barata, F., Santos. F., Santos, I. S., Martins, M.M., Silva. P. (2011). Manual de normas de enfermagem: procedimentos técnicos. Lisboa: ACSS. Disponível em: http://www.acss.min saude.pt/Portals/0/MANUAL%20ENFERMAGEM%2015_07_2011.pdf

Código

01060697

ECTS

12

Aulas

  • Outras / Ens. Clínico - 200 horas

Método de Avaliação

  • Conforme Métodos de Ensino: 100%