1. Situar a literacia digital no contexto das competências chave para a aprendizagem ao longo da vida;
2. Discutir o papel dos profissionais da educação face à evolução tecnológica;
3. Mobilizar conhecimentos sobre modelos pedagógicos e capacidades técnicas relativas à construção de recursos educativos digitais no desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA);
4. Refletir criticamente sobre as implicações socioeconómicas do uso das TIC em contexto educativo.
1. A literacia digital como competência transversal
2. Tendências da tecnologia educacional
2.1. Utilização de recursos educativos digitais de acesso livre
2.2. Flipped classroom
2.3. Blended learning
2.4. Mobile learning
2.5. Bring Your Own Device (BYOD)
2.6. Ligação entre espaços formais de ensino e redes sociais suportadas por Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC)
2.7. Personalização dos AVA
3. O papel dos profissionais da educação perante as TIC
4. O desenvolvimento de AVA
4.1. Modalidades de utilização – e-learning, b-learning, lecionação síncrona, lecionação assíncrona
4.2. Plataformas de suporte ao desenvolvimento de AVA – LMS, LCMS
4.3. Construção de recursos educativos digitais e objetos de aprendizagem
4.4. Modelos pedagógicos orientadores do desenvolvimento de AVA
5. Implicações socioeconómicas do uso das TIC em contexto educativo – a inclusão e a exclusão digital
A lecionação será orientada para a construção, pelos estudantes, de AVA, cujas finalidades e configurações específicas serão adaptadas às suas necessidades e às suas áreas de interesse, que serão identificadas através de um diagnóstico inicial. Esta orientação implicará a concessão aos estudantes de acesso a uma plataforma LMS, com credenciais de edição ao nível de docente. Esta centralidade da elaboração de AVA será refletida na avaliação
da aprendizagem. Assim, serão considerados os seguintes elementos de avaliação, com indicação dos respetivos pesos na classificação final:
1. Análise e discussão de recursos educativos digitais, textos teóricos e relatos de investigação empírica – 40%
2. Primeira versão provisória de um AVA e discussão da mesma com o docente e com os colegas – 10 %
3. Segunda versão provisória do AVA e discussão da mesma com os docentes e com os colegas – 15 %
4. AVA, na sua versão final – 35 %
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