Pretende-se que o aluno cimente os seus conhecimentos de entomologia agrícola e fitopatologia. Disponibilizar-se-á ao aluno, as ferramentas necessárias para a adoção dos princípios da Proteção Integrada e tendo atenção os seus principais componentes como a estimativa do risco, utilização do NEA e a escolha criteriosa dos diversos meios de proteção, o conteúdo e o preenchimento obrigatório dos cadernos de campo.
Ao abordar a Proteção Integrada completa-se a formação na área dos alunos permitindo-lhe abordar qualquer problema fitossanitário que surja em qualquer cultura, com as ferramentas adequadas à tomada de decisão permitindo isso prepará-lo para a vida prática como técnico.
Nas aulas práticas o aluno tomará contacto com as culturas em cada uma das explorações visitadas e com os problemas fitossanitários abordados na vertente teórica da unidade curricular.
1. OS PRINCÍPIOS DA PROTEÇÃO INTEGRADA
2. OS COMPONENTES DA PROTEÇÃO INTEGRADA E O NEA
3. A CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE LUTA E AS MEDIDAS INDIRETAS DE LUTA CONTRA OS INIMIGOS DAS
CULTURAS
4. A LUTA FÍSICA E A LUTA CULTURAL COMO MEIOS DIRETOS DE LUTA
5.A LUTA BIOLÓGICA
6. A LUTA BIOTÉCNICA
7. A LUTA QUÍMICA
8. O USO SUSTENTÁVEL DOS PESTICIDAS
9. A ANÁLISE DO RISCO DOS PESTICIDAS EM PROTEÇÃO INTEGRADA.
10. A INTRODUÇÃO DA PROTEÇÃO INTEGRADA NA PRÁTICA
11. A ADOÇÃO OBRIGATÓRIA DECORRENTE DA ADOPÇÃO DA DIRETIVA DO USOS SUSTENTÁVEL DOS
PESTICIDAS. DA PROTEÇÃO INTEGRADA À PRODUÇÃO INTEGRADA
Aulas práticas compreendendo a exemplificação prática da estimativa do risco de algumas pragas:
-Em pomares de Citrinos, Bananeiras, Macieiras, Oliveiras e Castanheiros,
-Em parcelas de pastagem,
-Em parcelas de Vinha.
-Exemplificação prática da realização de uma Inspeção fitossanitária.
-Exemplificação da aplicação de armadilhas na monitorização e utilização dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG).
Aulas teóricas de exposição oral dos temas referidos no conteúdo programático, recorrendo ao uso de diapositivos em ficheiros PowerPoint previamente disponibilizados aos alunos num site de um servidor (www.gpi.angra.uac./acetatos); Aulas práticas de contacto dos alunos com a realidade das diferentes culturas e seus problemas fitossanitários presentes bem como contato com os produtores, técnicos dos serviços de agricultura e das associações de produtores, e identificação por parte do aluno desses problemas.
AMARO, P. (2003). A protecção integrada. Amaro, P.(Ed.), Projecto Agro 12, Lisboa, 446 pp.
ACTA (1984). Les auxiliares, ennemies naturels des ravageurs des cultures, Paris, 64 pp.
LOPES, D. J. HORTA; CABRERA PEREZ, R.; BORGES, P. A. V.; AGUIN-POMBO, D.; PEREIRA, A. M. N.; MUMFORD,
J. D. & MEXIA, A. M. M. (2009). Folhas Divulgativas. Centro de Biotecnologia dos Açores, Universidade dos Açores, 177 pp.
PIMENTEL, R.; LOPES, D. J. HORTA; CABRERA PEREZ, R.; BORGES, P. A. V.; DA CÂMARA MACHADO, A.; MUMFORD, J. D. & MEXIA, A. M. M. (2009) Problemas Fitossanitários e Fauna Auxiliar das Macieiras na Ilha Terceira, Centro de Biotecnologia dos Açores, Universidade dos Açores, 77 pp.
VENTURA, L.; LOPES, D. J. HORTA; CABRERA PEREZ, R.; BORGES, P. A. V.; DA CÂMARA MACHADO, A.; MUMFORD, J. D. & MEXIA, A. M. M. (2011). Problemas Fitossanitários e Fauna Auxiliar das Bananeiras na Ilha Terceira, Centro de Biotecnologia dos Açores, Universidade dos Açores, 40 pp.
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