1. Conhecer as várias vertentes de animação educativa que contribuem para a melhoria de qualidade de vida da população infanto-juvenil.
2. Adquirir e mobilizar conceitos e teorias sobre a vertente lúdica, cultural e artística em atividades educativas próprias para o desenvolvimento e aprendizagem infanto-juvenil.
3. Refletir de uma forma interdisciplinar a potencialidade educativa e sociocultural das atividades lúdicas (brincadeira, recreação, jogo, lazer e desporto) e artísticas (expressão, criação e comunicação nas vertentes visual plástica, dramática, musical e corporal).
4. Promover projetos educativos que permitam organizar, desenvolver e avaliar atividades de animação com carácter cultural, social, lúdico, recreativo, desportivo, expressivo e/ou artístico.
5. Contribuir para a difusão cultural, turística, desportiva e artística da região.
6. Participar em pesquisas sobre a educação pela animação sociocultural, lúdicodesportiva e expressiva-artística.
I. Papel da cultura, do jogo e da arte na educação atual. Teorias e valores associados ao papel educativo e cultural: do jogo (brincadeiras livres, atividades recreativas em tempos livres e atividades físicas e desportivas); das práticas de expressão/ artísticas na infância e juventude. As potencialidades lúdicas e artísticas numa dimensão de interdisciplinar e visando o desenvolvimento multidimensional e inclusivo.
II. Relação da cultura, do jogo e da arte com políticas atuais e o associativismo cultural e desportivo. O papel do associativismo – análise de diversos grupos (Folclórico, Filarmónica, Teatro, etc…) no desenvolvimento pessoal e na projeção (inter)nacional da região.
III. Preparação dos profissionais de animação educativa e as metodologias de intervenção – perfil e prioridades de formação para a mediação de práticas. Seleção e dinamização de atividades, acções e projetos numa variedade de contextos educativos. Análise e reflexão sobre métodos e técnicas de animação.
Esta UC encontra-se organizada de forma a contemplar sessões de carácter informativo e sessões práticas baseadas na análise e discussão de legislação, artigos e filmes, sessões de observação, implementação e análise de práticas; e ainda, sessões de desenvolvimento de temas dinamizados pelos discentes.
Será privilegiado o trabalho de pesquisa e sempre que possível potenciar-se-á a troca de experiências e a cooperação entre os estudantes.
Os momentos de avaliação de conhecimento nesta disciplina são:
• Trabalhos efetuados ao longo das sessões práticas (50% NF)
• Trabalho de campo, a apresentar em Seminário (50% NF )
Condessa, I.. (2009). (Re)Aprender a Brincar: Da Especificidade à Especialidade. P.Delgada: U.Açores/ FCT.
Condessa, I., Fialho, A. (2010). (Re)Aprender a Brincar: na Barca do PIRATA. P.Delgada: U.Açores/ FCT.
Ferraz, M. (2011). Educação Expressiva. Um Novo Paradigmas. Col. Expressão em terapias. Vol.II. Lisboa: Tuttirév Ed.
Fróis, J.P. (2000). Educação Estética e Artística. Abordagens Transdisciplinares. Lisboa: FCG.
IAC. (2011). Guia do Animador. Ideias e práticas para criar e inovar. Lisboa: Edições Sílabo.
Martins, A. (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: UAberta.
Merillas, O.F. (2003). La Educación Patrimonial. Teoria y Práctica en el Aula, el Museo e Internet. Gijón: Ed. Trea, S.L.
Simões, H. ( 2006). Animação Cultural: três andamentos de compreensão. Lisboa: Horizonte.
Souza, E., Nascimento, J., Azevedo, E.. & Pereira, B. (2015). Educação Física, Lazer e Saúde: interfaces ao desenvolvimento humano. Coleção Temas em Movimento. Volume 6. Florianópolis: UDESC.
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