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A unidade curricular de Ensino Clínico de Introdução à Prática de Enfermagem garante ao estudante um tempo privilegiado de contacto direto com diferentes contextos de exercício profissional, tendo por finalidade constituir-se como um momento estruturante na construção da sua identidade como futuro profissional de enfermagem.
Com esta unidade curricular proporciona-se, desde o primeiro ano do curso (i) a imersão em contextos de exercício profissional, (ii) a observação do(s) campo(s) de intervenção dos enfermeiros e (iii) a reflexão e discussão crítica das práticas que estes desenvolvem junto de clientes diversificados, em cumprimento do mandato social da profissão e dos objetivos das instituições em que estes desempenham funções.
É no agir em situação que se expressam as competências dos enfermeiros e se mobilizam os conhecimentos e as atitudes que permitem o Cuidar em Enfermagem. Os estudantes terão, assim, oportunidade de observar, refletir e discutir criticamente a prática de enfermagem à luz da formação desenvolvida no primeiro ano de curso, nomeadamente no que concerne (i) os focos de atenção de enfermagem; (ii) os conhecimentos e atitudes que sustentam o exercício profissional.
Nesta unidade curricular enfatiza-se uma perspetiva assente em estratégias de observação/reflexão que permitam aos estudantes apreciar criticamente a prática profissional de enfermagem, em contextos específicos, de forma a permitir-lhes (re)construir/consolidar saberes, com vista ao desenvolvimento de competências no âmbito da prestação de cuidados de enfermagem em contexto comunitário e hospitalar, alicerçados no Regulamento do Exercício da Profissional do Enfermeiro e nos documentos emanados pela Ordem dos Enfermeiros (Regulamento do Perfil de Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais; Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem e o Código Deontológico do Enfermeiro).
As metodologias de ensino privilegiadas na unidade curricular serão: i) a observação orientada em diferentes contextos do exercício profissional de enfermagem e ii) a análise crítico-reflexiva dos dados recolhidos.
Bolander, Verolyn Barnes (2010). Enfermagem fundamental: abordagem psicofisiológica. Lisboa: Lusodidacta.
Doenges, M. & Moorhouse, M. (2010). Aplicação do Processo de Enfermagem e do Diagnóstico de Enfermagem. Um texto interactivo para o raciocínio diagnóstico, 5ª ed. Loures: Lusociência.
Gottlieb, Lorien N. (2016). O Cuidar em Enfermagem Baseado nas Forças. Loures: Lusodiacta.
International Council Of Nurses (2015). CIPE versão 2015: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem. Lisboa: Ordem dos
Enfermeiros disponível em https://www.ordemenfermeiros.pt/pesquisa-
conteudos/?search_field=CIPE
Veiga, Bárbara S. et al. (2011). Manual de normas de Enfermagem. Procedimentos técnicos. 2ª ed. revista. Lisboa: ACSS.
Website para Consulta:
www.ordemenfermeiros.pt
Legislação para Consulta:
Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros – Decreto-Lei nº
161/96 de 04 de setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-
Lei nº 104/98 de 21 de abril).
Estatuto da Ordem dos Enfermeiros – Lei nº 156/2015 de 16 de setembro.
Regulamento do Perfil de Competências do Enfermeiro de Cuidados
Gerais – Regulamento nº 190/2015 de 23 de abril
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